Mães&Filhos

 Brincadeiras - Atividades com crianças de 2 a 3 anos:

As crianças de 2 anos são muito alegres e quando possuem um lápis e um papel se divertem bastante. Nesta idade, porém os lápis devem ser estreitos.
Em torno de 3 anos as crianças podem também apontar os lápis. Mas tome cuidado na hora de comprar os lápis e giz, de forma que não contenham elementos danosos para a saúde. As crianças gostam de desenhar e pintar, como tambem mostrar suas criações para pais e conhecidos.
As tintas de dedo são as preferidos das maiorezinhas. Com as mãos sobre o papel estão prontas para pintar com muita alegria. Papéis mais grossos são os indicados, como também maiores.
Gostam também de construir suas próprias casinhas. Feitas de caixa de papelão com portas e janelas de abrir e fechar. Os móveis também podem ser construídos com caixinhas. Elas mesmas podem pintá-las.
As crianças podem fazer colares de diversos materiais. Como modelar formas para pintá-las depois.
No segundo ano de vida podem também começar a cantar. Cantem juntos! Elas aprendem rapidamente.
De às crianças instrumentos musicais simples e fáceis de fazer manualmente. Esses podem ser uma tampa de panela, uma colher que proporciona ritmos como também os instrumentos ritmicos industrializados: xilofone, tambor, piano elétrico.

Desenvolvimento da fala

Com brinquedos simples o desenvolvimento das crianças pode ser estimulado. Pode-se sempre perguntar: “Onde está...?” com essa indagação feitas sobre diversos materiais e móveis existentes na sala, ou em um livro, você ajuda a elas a aprender o nome dos objetos de entorno e a conhecer o mundo à sua volta.
Ainda que a criança não compreenda o sentido da palavra ela apreende o sentido da língua, coisas e relações observando e vivenciando.
Quando a criança observar uma máquina de lavar roupas, por ex., você pode esclarecê-la como você faz para lavar roupa. Ponha o sabão em pó, mostre que fecha a tampa, que liga a máquina, que depois a máquina enche de água, que ela bate a roupa, enche-se de espuma, etc.
Quando a máquina parar de funcionar, mostre à ela que a roupa está úmida e limpinha, que você agora irá dependurá-la para secar.
Como outra brincadeira , você pode apontar perguntar-lhe:- Aonde está seu nariz?
... Sua orelha... sua cabeça... seu braço... sua boca? E assim ela vai aprender brincando.
Nessa idade um bom brinquedo para a criança é um livro de capa e folhas duras. Ali elas podem folhear, sentir e você pode esclarecê-las sobre cada figurinha que esteja ali.
Para que a linguagem se desenvolva converse com ela e deixe que ela tenha contato com outras crianças. Logo verá como falará mais e cada dia mais corretamente. Conte historinhas para elas. Gostarão de ouvir e pedirão que as repita. Você verá que um dia elas já terão até mesmo decorado a historinha e quando você a contar ela a irá complementar.
Um bichinho de pelúcia, pano, uma bola colorida ou briquedos de plástico de montar. Mostre como devem fazer e elas o farão.


Fonte: www.qdivertido.com.br


Mãe "coruja"

Nossa amiga e parceira do Mulher Uberaba, a jornalista responsável por este nosso trabalho no Blog, como toda mamãe "coruja", está radiante de felicidade vendo seu filho, Alexandre Camilo, brilhando nas fotos de divulgação da Jabuti Zuca. Confiram as fotos abaixo:




Na última foto, a caçula, Ana Nívea passea com a mamãe Marciana Camilo, desfilando charme e elegência.

Parabéns à bela família, um abraço especial de toda equipe MULHER UBERABA. 



A terrível crise dos 2 anos:

Postado por Marciana Camilo
Jornalista Mulher Uberaba

O seu bebê era um verdadeiro anjinho, mas está chegando perto dos 2 anos e parece estar encapetado? Acredite: você não é a única que passa por isso. O fenômeno é comum e tem até nome: adolescência do bebê. É quando a criança se dá conta de que é um indivíduo e luta para conquistar o seu espaço – gritando, batendo nos outros ou se jogando no chão. Cabe aos pais ter muita calma, paciência e ensinar que esse comportamento não leva a nada. Em outras palavras, estabelecer limites. Para ajudá-la a lidar com essa situação tão complicada, conversamos com a psicopedagoga Larissa Fonseca, de São Paulo.

1. O que é a chamada “adolescência do bebê”?
Larissa Fonseca: A adolescência do bebê, primeira adolescência ou os “terrible twos” – terríveis dois anos, em inglês –, como citado na literatura, é a fase em que a criança passa a se comportar de modo opositivo às solicitaçõ es dos pais. De repente, a criança que outrora era tida como obediente e tranquila passa a berrar e espernear diante de qualquer contrariedade. Bate, debate-se, atira o que estiver à mão e choraminga cada vez que solicita algo. Diz não para tudo, resiste em seguir qualquer orientação, a aceitar com tranquilidade as decisões dos pais, para trocar uma roupa, sair de um local ou guardar um brinquedo. Para completar, não atende aos pedidos e parece ser sempre do contra

2. Esse comportamento é comum em qual idade?
Larissa Fonseca: Normalmente, acontece a partir de 1 ano e meio até os 3 anos de idade.

3. Existe alguma causa?
Larissa Fonseca: A causa para esse período é simplesmente o próprio desenvolvimento natural da criança. A fase dos 2 anos de idade é um período de grandes mudanças para ela. Até então, o pequeno seguia os modelos e as decisões dos pais. Gradualmente, ele passa a se perceber como indivíduo, com desejos e opiniões próprias, e isso gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si. Sem dúvida, isso acaba gerando uma grande resistê ncia em seguir os pedidos dos pais. Não é exatamente uma ação consciente da criança, mas uma tentativa de atender a esse desejo interior, a essa descoberta de si como um ser independente dos pais. No entanto, ao mesmo tempo em que ela quer tomar suas decisões, ainda tem muitas dificuldades para fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente. Ela discorda até dela mesma! Se você pergunta o que ela quer comer, naturalmente ela responderá: “Macarrão”. Mas, quando você chega com o prato de comida, ela diz: “Eu não quero isso!” Suponha que você está com pressa para ir a algum lugar. Seu filho está de ótimo humor até você dizer: “Preciso que você entre no carro agora”. Ele fará tudo, menos atender à sua solicitação. É uma fase difícil para os pais e também para as crianças. É uma experiência intensa emocionalmente e repleta de conflitos, pois, ao mesmo tempo em que a criança busca essa identidade, ela não quer desagradar seus pais – por mais que isso não pareça possível.

4. Existe alguma maneira de evitar que o bebê passe por isso?
Larissa Fonseca: Não há a necessidade de tentar evitar esse período e nem há como fazê-lo. O importante é conhecer e lidar de modo construtivo com essa fase dos pequenos.

5. Todas as crianças passam por isso?
Larissa Fonseca: Não é uma regra. Algumas crianças demonstram essas características mais intensamente do que outras.

6. Como agir quando a criança se joga no chão e grita em um lugar público, como o supermercado e o shopping?
Larissa Fonseca: Primeiramente, descarte palmadas, tapas, puxões de orelha ou qualquer outro comportamento agressivo para tentar conter uma birra. Antes de sair, converse com o seu filho e o contextualize sobre o passeio. Se for supermercado, por exemplo, diga como espera que ele aja, o que ele poderá pegar para si etc. Se forem a um restaurante, faça o mesmo, explique aonde vão, como espera que a criança se comporte e as consequências para o seu mau comportamento. Jamais ceda às manipulações, como choros, pedidos de ajuda e reclamação de possíveis desconfortos. Avise-o de que só vai conversar depois que ele se acalmar. Opte por disciplinar a criança após a birra, que é o momento em que ela está colocando para fora sua frustração e seu descontentamento. Após ela parar de fazer a birra, você se abaixa para conversar. É sempre muito importante que a criança compreenda o que fez e o porquê de sua ação. Evite dar broncas e repreender seu filho na frente de outras pessoas para que ele não se sinta constrangido e você também. Uma dica bacana para mudar o foco da birra é chamar a atenção da criança para outra situação. Mostre um objeto ou comece a falar de outro assunto. Ignorar a birra costuma dar ótimos resultados. Em lugares públicos, se a birra persistir e você estiver se sentindo constrangida, tire o seu filho do ambiente sem demonstrar irritação e sem conversar. Sua atitude mostrará desaprovação.

7. O que fazer quando o pequeno bate nas pessoas quando é contrariado?
Larissa Fonseca: Esse “bater” normalmente é a expressão do seu descontentamento, o que, no caso, não é aceitável. É importante ressaltar que as crianças, assim como nós, adultos, também ficam bravas, tristes, frustradas e chateadas – isso é natural do ser humano. Ao longo da vida, ela vai se deparar com diversas situações que despertarão esses sentimentos nelas e a infância é a melhor fase para aprender a lidar com esses sentimentos inevitáveis. Assim, se quiserem contribuir de modo positivo com o desenvolvimento emocional e psicológico dos pequenos, os pais devem parar de tentar poupá-los de situações frustrantes e passar a explicar esses sentimentos, apontando caminhos para que consigam lidar com eles. A criança não nasce sabendo a lidar com seus sentimentos, ela testa suas ações e vai construindo seus modos de agir.
Quando ela bate em alguém, imediatamente deve ser contida e, em seguida, os pais devem abaixar-se na altura da criança, olhar fixo em seus olhos e com voz firme conversar que entendem que o pequeno esteja bravo, mas que sua atitude é inaceitável. Explique que, se aquilo voltar a acontecer, haverá consequências negativas para ela, citando quais serão. Lembre-se de que essas consequências deverão ser algo possível de ser feito porque, se a criança repetir o comportamento desaprovado, você deverá cumprir o que falou.

8. E quando a criança bate com a cabeça na parede ou faz coisas para se machucar porque ouviu um “não”?
Larissa Fonseca: Em geral, as crianças recorrem a esse tipo de autoagressão como mais uma tentativa de conseguir a atenção dos adultos e, quase sempre, conseguem porque descobrem que esse comportamento provoca comoção nos pais. Por mais que possa preocupar, os pais devem manter a ideia de que “sem plateia não há show”. O ideal é conter a ação da criança sem dar atenção ou demonstrar comoção pela atitude. Você pode, por exemplo, colocar um travesseiro ou uma almofada embaixo da cabeça dele e sair de perto, ou tire o pequeno do local onde está sem conversar e coloque-o em um ambiente mais seguro. Sem conseguir chamar sua atenção com a autoagressão, a criança vai buscar outras possibilidades, como apagar e acender a luz, ligar e desligar equipamentos eletrônicos etc. Só fique atenta para a possibilidade de esse comportamento estar refletindo algum problema emocional, que, aí sim, merece a atenção dos pais.
Se a criança começar a apresentar comportamentos autodestrutivos, como se arranhar, bater em sua cabeça e puxar os cabelos, frequentemente em situações cotidianas, vale a pena consultar um especialista porque isso pode indicar uma tentativa da criança de evitar o contato com algo que esteja lhe causando angústia.

Por Manuela Macagnan
Fonte: Bebê Abril



 Crianças ou bebês de dois anos?

Será que com dois anos de idade a criança pode ser considerada como um bebê?, muitas mamães acham que sim e continuam tratando os pequenos como nenê e a maioria nem deixam as crianças começarem a comer comida, empatando assim eles de começarem a crescer. Nesta idade de dois anos, a criança não é mais um bebê, ela passa a ser considerada como criança e inicia uma linda fase em sua vida, de muitas descobertas, eles precisam ter o seu espaço e mostrar tudo o que aprendem, é uma fase deliciosa para os pais e familiares curtirem.

Nada de tratar a criança como bebezinho, se tem este costume, terá que abandoná-lo. Não pensem que a criança não sabe o certo e o errado, dizendo ser ele pequeno demais, pois  se engana, a criança nesta idade começa a perceber e distinguir o certo do errado, os pais já podem ir ensinando e dizendo o que pode ou não fazer, é claro que a criança tem um extinto de curiosidade e de mexer nas coisas, mas se irem encucando na cabecinha deles e explicando porque não fazer, eles entendem e muitos obedecem os pais, é muito importante os pais terem muita comunicação com a criança nesta idade, eles precisam saber dos limites e os pais precisam impor a eles, isto é muito saudável para um bom desenvolvimento da criança.

Nesta idade a criança começa a ter boa capacidade em falar frases cutas como: eu quero, não quero, eu faço, não mexe, eu mexo, mamãe não, entre outras frases. Eles também já deixam claro o que querem e não querem, é muito importante receberem elogios quando obedecem, querem mostrar o que fazem falando várias vezes até que alguém repita e os elogiem, eles precisam disto, é muito importante um lar saudável para um rico desenvolvimento da criança com dois anos.

A criança já começa a escolher roupas e saber qual usar quando for dormir, sabe o nome dos animais, sabe imitá-los, gostam de dançar, cantar, já contam quando alguém lhe faz algo de ruim. Muitos ao verem outra criança chorar se aproximam e mostram que sentem com o sofrimento daquela criança, querem fazer carinho ou até choram juntos, ou seja, já sabem distinguir seus sentimentos. Nesta idade dos dois anos a criança fala não para quase tudo, mesmo que queiram, faz parte do seu desenvolvimento, isto acontece numa tentativa de desprendimento e autonomia do seu próprio mundo. Quem tem criança nesta idade precisa ter muita paciência, amor e demonstrar carinho nesta fase, vivenciar as emoções e as descobertas juntos ao pequeno e curtirem e aproveitarem todas estas fases juntos, pois passa muito rápido.

FONTE: http://www.cuidardebebe.com/criancas-ou-bebes-com-dois-anos

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